terça-feira, 11 de junho de 2013

DJ “nazi” afirma fascínio pela 2º Guerra Mundial e é cortado da Parada de Sto. André



Após ver suas tatuagens associadas a símbolos nazistas e racistas, o DJ Enrico Tank afirmou que foi mal interpretado e que os desenhos não o tornam preconceituoso. Após o texto publicado pelo grupo Rash-SP, o músico foi cortado da programação da Parada do Orgulho LGBT de Santo André, por reforçar o “preconceito velado” contra homossexuais.
Tank afirma que as tatuagens não possuem conotação “ideológica”, e afirmou seu fascínio pela 2º Guerra Mundial. O DJ refuta aos brasileiros a má interpretação dos seus símbolos, que teria outros significados fora do país, segundo o músico.
Mas, a reação da comunidade LGBT nas redes sociais já surtiu efeito. Marcelo Gil, presidente da Parada do Orgulho LGBT de Santo André, afirmou que o DJ já foi cortado da programação do evento

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